Após ser assassinada a marretada, mulher foi incinerada em fornalha
Lilian de Oliveira, 40, morta por ordem do amante,Juscelino Pinto Fonseca, 60, teve o corpo queimado na fornalha de um laticínio localizado na zona rural da cidade de Santa Cruz, em Goiás, como forma de ocultar o crime.
Segundo o sistema de informações Globo, Lilian estava desaparecida desde o dia 13 de fevereiro, quando partiu da Colômbia e desembarcou no aeroporto de Goiânia. A última vez em que foi vista, estava entrando no carro de Ronaldo Rodrigues Ferreira que confessou ter matado Lilian com um marretada na cabeça enquanto ela dormia no percurso.
Em depoimento, ele contou a polícia que tudo já estava combinado com Juscelino que aguardava no laticínio para ajudar a incendiar o corpo. Lá eles colocaram o plano em ação e cremaram Lilian e todos os objetos dela, em seguida jogaram as cinzas no próprio local.
O crime já tinha sido descoberto há algumas semanas, mas o corpo nunca foi encontrado. A dupla só detalhou o que fez dele, após a polícia realizar perícia no terreno e descobrir os restos mortais da mulher.
Na prisão, Ronaldo afirma que só matou Lilian porque tinha uma dívida de mais de R$ 20 mil com Juscelino. Este, por sua vez, contou que mandou matar a mulher com quem tinha uma filha, porque descobriu que ela estava em um novo relacionamento na Colômbia, onde morava, mesmo sendo sustentada por ele.
O homem disse ainda que era “feito de bobo”por ela e também ameaçado. Lilian teria dito que contaria sobre o caso extraconjugal deles para a esposa de Juscelino. O crime chocou a pequena cidade e também os funcionários do laticínio que trabalhavam normalmente sem saber que o local havia sido palco de um homicídio macabro.
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