Mais de 6 mil pessoas morreram por Covid-19 no Ceará

O Ceará ultrapassou as 6 mil mortes pela Covid-19, conforme dados da plataforma IntegraSUS atualizados à 16h18 desta segunda-feira (29). São 6.076 óbitos em decorrência do novo coronavírus, com 108.225 casos confirmados no Estado. As primeiras mortes pela doença foram confirmadas no dia 26 de março, há 95 dias.

O índice de 5 mil mortes pelo novo coronavírus no Ceará foi ultrapassado no fia 15 de maio. A mortalidade da enfermidade no Estado, proporção entre as taxas de casos e óbitos, está em 5,8%. Há ainda 619 mortes suspeitas, em investigação.

Na última quinta-feira (25), o Ceará ultrapassou os 100 mil casos, com registros confirmados em todos os 184 municípios. Houve o primeiro diagnóstico confirmado de um residente da cidade de Granjeiro, no sul do Estado, única que ainda não havia registrado infectados. Fortaleza lidera os índices da doença e tem 35.081 diagnósticos positivos. 3.276 pessoas não resistiram à Covid-19 na capital.

Em seguida no número de mortes, estão Caucaia (275), Sobral (225) e Maracanaú (211). Na Região Metropolitana de Fortaleza, Caucaia e Maracanaú contabilizam 3.551 e 3.563 casos confirmados.

Sobral registra os maiores índices do novo coronavírus na Região Norte, com 6.404 confirmações e 225 mortes. A enfermidade também se destaca em Juazeiro do Norte, no Cariri, que contabiliza 1.564 casos e 85 mortes. As duas cidades estão em isolamento social rígido. O lockdown, a partir desta segunda-feira (29), também vale para Iguatu, Tianguá, Crato Barbalha e Brejo Santo.

O IntegraSUS indica que 83.670 pacientes já se recuperaram da Covid-19 no estado. 61.895 casos são apontados como suspeitos, em investigação. Já foram realizados 265.744 testes para detectar o Sars-CoV-2 no Ceará.

A quantidade de casos também se destaca nos municípios de Quixadá (1.843), Acaraú (1.649), Camocim (1.606), Itapipoca (1.582) e São Gonçalo do Amarante (1.582).

Os números apresentados pela Secretaria da Saúde são atualizados permanentemente e fazem referência à disponibilidade dos resultados dos testes para detectar a presença dos vírus, ou seja, não necessariamente correspondem à data da morte ou do início da apresentação dos sintomas pelo paciente.

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