Sobe para meio milhão o número de recuperados da covid no mundo
Mais de meio milhão, ou seja, 500,8 mil pessoas já se recuperaram da covid no mundo inteiro.
É o que mostra o balanço online, atualizado na manhã desta quarta, 15, pela Universidade Johns Hopkins, nos EUA.
China, Alemanha e Espanha estão no topo da lista com o maior número de curados. O Brasil subiu para o nono lugar no ranking de curados. ( Mas atenção: não é hora de baixar a guarda. A doença ainda não chegou no seu pico aqui no Brasil. Veja abaixo)
Ranking recuperados
1. China – 78,3 mil
2. Alemanha, 72,6 mil
3. Espanha – 70,8
4. EUA – 49,9 mil
5. Irã – 49,9 mil
6. Itália – 37,1 mil
7. França – 29,1 mil
8. Suíça – 14,7 mil
9. Brasil – 14,0 mil
10. Canadá – 8,2 mil
O Brasil deu um grande salto em relação ao levantamento do último dia 11, quando aparecia em 58º no ranking, com 173 pessoas recuperadas. Subiu praticamente 50 posições.
Isso aconteceu depois de o Ministério da Saúde atualizar o número de curados nesta terça (14)Confirmados
Por outro lado, o número de mortos subiu para mais 128 mil no mundo inteiro.
E os casos confirmados da doença aumentaram ainda mais. São quase 2 milhões de infectados: 1.997 milhão.
Ranking confirmados
1. EUA – 609,6 mil
2. Espanha – 177,6 mil
3. Itália – 162,4 mil
4. Alemanha – 132,2
5. França – 131,3
6. Reino Unido – 94,8 mil
7. China – 83,3 mil
8. Irã – 76,3 mil
9. Turquia – 65,1 mil
10. Bélgica – 33,5 mil
O Brasil permanece em 14º no ranking de hoje com 25,6 mil casos confirmados e 1.552 mortes.
O levantamento de 11 de abril apontava que tínhamos 20,9 mil confirmados e 1.140 mortos naquele dia.
Não baixe a guarda
Por isso, repetimos o apelo: não baixe a guarda.
Evite aglomerações! Não fique de papo furado na rua pra não colocar você e sua família em risco.
Se precisar sair de casa use máscara e lave as mãos de hora em hora (se não tiver água e sabão, use álcool em gel).
Quando voltar para casa, higienize os sapatos na porta, entre descalço, tome banho e troque de roupa. Tudo isso para proteger sua família e a gente conseguir vencer esse inimigo invisível.
Por Rinaldo de Oliveira. Com informações da UJH
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